Pai, muito obrigado!
És mais uma vez Meu Salvador
Novamente me ensinas a viver
Com tuas lindas lições
Pai, mais uma vez, obrigado!
Não sou digno de tantas graças Tuas
De tantas mãos estendidas
Justo quando mais preciso
Obrigado!
Minhas mãos ainda tremem
Tamanha a gravidade do que me aconteceria
E Vós, com tanta misericórdia,
Insistes em me proteger…
Não mereço tanto Pai.
Que seria eu sem ti?
Do meu nascimento até hoje,
Que seria eu sem ti?
Amigo meu, mostra-me o caminho
Através do qual poderei retribuir-te
Ao menos a centésima parte
Do que tens feito por mim.
Mostra-me, Pai.
Eu te amo! Por tudo…
Novamente,
Obrigado.
És mais uma vez Meu Salvador
Novamente me ensinas a viver
Com tuas lindas lições
Pai, mais uma vez, obrigado!
Não sou digno de tantas graças Tuas
De tantas mãos estendidas
Justo quando mais preciso
Obrigado!
Minhas mãos ainda tremem
Tamanha a gravidade do que me aconteceria
E Vós, com tanta misericórdia,
Insistes em me proteger…
Não mereço tanto Pai.
Que seria eu sem ti?
Do meu nascimento até hoje,
Que seria eu sem ti?
Amigo meu, mostra-me o caminho
Através do qual poderei retribuir-te
Ao menos a centésima parte
Do que tens feito por mim.
Mostra-me, Pai.
Eu te amo! Por tudo…
Novamente,
Obrigado.
Ricardo Valença – 06/05/2003
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