Sinto a necessidade
De me confessar comigo mesmo
De falar comigo mesmo
De andar à esmo
Há em mim uma chama
Uma busca
Sinto fome de entendimento
Da luz que não cega nem ofusca.
Quero alimentar-me de sabedoria
E notar minha pequenez ante o cosmos
Quero alcançar o que em mim é adormecido
E lembrar-me de não ser esquecido.
Permito-me ser guiado pelas rimas
Quero me perder para me encontrar
Tal qual andarilho no deserto a caminhar
Ciente de que é guiado pelas mãos divinas
Quero expandir minha compreensão
E assim atentar para o despertar
Quero concluir essa poesia
Sem me esquecer de amar.
Ricardo Maia Valença - 29/11/2011
De me confessar comigo mesmo
De falar comigo mesmo
De andar à esmo
Há em mim uma chama
Uma busca
Sinto fome de entendimento
Da luz que não cega nem ofusca.
Quero alimentar-me de sabedoria
E notar minha pequenez ante o cosmos
Quero alcançar o que em mim é adormecido
E lembrar-me de não ser esquecido.
Permito-me ser guiado pelas rimas
Quero me perder para me encontrar
Tal qual andarilho no deserto a caminhar
Ciente de que é guiado pelas mãos divinas
Quero expandir minha compreensão
E assim atentar para o despertar
Quero concluir essa poesia
Sem me esquecer de amar.
Ricardo Maia Valença - 29/11/2011
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