Certo dia escutei que se fazemos tudo da mesma forma, obteremos sempre os mesmos resultados.
Por meio de um mecanismo aleatório de busca chamado “Stumble” encontrei um site que me impactou. Foi um choque. Na verdade, quase sempre temos esse tipo de choque quando nos deparamos com verdades que estão “na nossa cara” mas insistimos em não enxergar.
Coisas simples e óbvias, que de tão simples não valorizamos. Por que insistimos em remar contra a maré fazendo algo que não nos traz satisfação? Por que temos um desejo mórbido de permanecer lutando para manter a cabeça acima dessa constante areia movediça do nosso dia a dia, se podemos sair dela completamente?
Podemos sim concentrar nossa atenção, nosso agir, em algo que nos propiciará mais que retorno financeiro. É claro que ninguém vive de “brisa”, mas eu sou da opinião de que podemos sim conciliar amor pelo que fazemos e retorno financeiro. Porque não?
Quais são suas prioridades? Suas metas? Seus sonhos? Por que a maioria das pessoas responde essas três perguntas com o silêncio da incógnita interna? É o vazio que predomina em você? É você quem vive sua vida, quem faz suas escolhas, ou você é do tipo que canta “deixa a vida me levar…”?
Pense sobre os seus sonhos, resgate-os. Não desista deles. Ao invés, comece a pensar como alcançá-lo. Estabeleca metas e prioridades, seja egoísta e lute por sua realização.
Nunca é tarde demais para voltar a sonhar e permitir-se apaixonar-se por seus sonhos. Porém, “nenhum sonho se materializa no sono, mas na vigília. Os que sonham acordados e trabalham dormindo nunca realizam seus sonhos. Não basta sonhar, é preciso estabelecer prioridades para executar nossas metas. (…) Os sonhos só se tornam realidade quando são irrigados pelo suor“, escreveu com propriedade Augusto Jorge Cury.
Portanto, meus caros, está dado o recado. Não parem de sonhar, não afoguem sua felicidade e capacidade de acreditar.
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