Como peças separadas
De um quebra-cabeça oculto
As peças se encaixam
E assustado fico mudo
Como pôde alguém
Prever tão detalhadamente
Algo que só habitava
Em um coração?
Um exemplo prático
Interpretado como interpretei
Mostrou o que era óbvio
Mas por medo da felicidade
Achamos que não era verdade.
Mas como pôde ele ter sido tão preciso
Tão incisivo e tão correto
E ainda assim evitamos acreditar?
O tempo… ah! o tempo
Como já dizia Einstein
“Tudo é relativo”
Tudo depende do ponto de vista
Se pra você não faz tanto tempo assim
Pra mim te conheço há séculos
E há séculos realmente te observava
Com os olhos e com o coração
Talvez fosse aquela canção
Que me fez desacreditar de tudo
Dizendo de forma triste
Que eu nunca estaria com você.
Ah! Se você soubesse
Se você imaginasse
O quanto te quero bem
E te admiro…
Talvez não duvidasse da profecia
E se eu soubesse o que sentes por mim
Aí sim, e só assim,
Teria certeza que ambas as profecias
Eram são e serão verdadeiras.
Talvez só assim eu acreditasse
Na voz que me falou naquele dia
Naquele primeiro dia que te vi
Enquanto eu te via jogar
A voz que assim insistia:
“Olhe bem pra ela!
Ela pode ser a mulher da sua vida!”.
É lógico que não acreditei
Embora, confesso,
Que usando da minha sensibilidade
Percebi uma grande afinidade
“Apenas uma amizade” pensei
Bastou eu te encontrar naquela viagem
Antes mesmo de conversamos pela primeira vez
Senti o coração disparar de tal forma
Que engasguei quando contigo troquei
As primeiras palavras…
Tudo tão intenso, lindo e perfeito…
De um quebra-cabeça oculto
As peças se encaixam
E assustado fico mudo
Como pôde alguém
Prever tão detalhadamente
Algo que só habitava
Em um coração?
Um exemplo prático
Interpretado como interpretei
Mostrou o que era óbvio
Mas por medo da felicidade
Achamos que não era verdade.
Mas como pôde ele ter sido tão preciso
Tão incisivo e tão correto
E ainda assim evitamos acreditar?
O tempo… ah! o tempo
Como já dizia Einstein
“Tudo é relativo”
Tudo depende do ponto de vista
Se pra você não faz tanto tempo assim
Pra mim te conheço há séculos
E há séculos realmente te observava
Com os olhos e com o coração
Talvez fosse aquela canção
Que me fez desacreditar de tudo
Dizendo de forma triste
Que eu nunca estaria com você.
Ah! Se você soubesse
Se você imaginasse
O quanto te quero bem
E te admiro…
Talvez não duvidasse da profecia
E se eu soubesse o que sentes por mim
Aí sim, e só assim,
Teria certeza que ambas as profecias
Eram são e serão verdadeiras.
Talvez só assim eu acreditasse
Na voz que me falou naquele dia
Naquele primeiro dia que te vi
Enquanto eu te via jogar
A voz que assim insistia:
“Olhe bem pra ela!
Ela pode ser a mulher da sua vida!”.
É lógico que não acreditei
Embora, confesso,
Que usando da minha sensibilidade
Percebi uma grande afinidade
“Apenas uma amizade” pensei
Bastou eu te encontrar naquela viagem
Antes mesmo de conversamos pela primeira vez
Senti o coração disparar de tal forma
Que engasguei quando contigo troquei
As primeiras palavras…
Tudo tão intenso, lindo e perfeito…
Depois de não notar de sua parte
Algo me algo me fizesse ao menos desconfiar
Que você sentia por mim algo mais que amizade
Temendo perder sua amizade
A qual sempre foi tão especial
Decidi ocultar para sempre
Da forma que possível fosse
Esse sentimento tão doce
Tão profundo
E tão inexplicável
Mas tudo à toa.
Perdi a conta de quantas vezes
Jurei a mim mesmo que iria te esquecer
Tolice…
Cada vez que eu escondia
Mais forte ainda tudo ressurgia
E mais forte era a dor que eu sentia (e sinto!).
Para cada lágrima uma poesia eu escrevia
Depois me obriguei a parar de escrever sobre você
Foi inútil tentar…
Não consegui aguentar.
E assim tudo seguia
Até que um belo dia (ontem)
Você me falou do Psicoastrólogo
E me contou um história que
Embora à título de exemplo
Não tive dúvidas que na verdade era
A história do nosso encontro
E como peças de um quebra cabeça
As informações que eu tinha sobre você
Batiam com as que você tinha de mim.
EUREKA! Uma luz se acendeu na minha cabeça!
Em seguida me recordei do que
Uma senhora chamada Alzira havia me falado
Em Dezembro do ano passado
E mais ou menos assim ela dizia:
“Ricardo, você vai conhecer uma pessoa
diferente de todas que você já conheceu
uma pessoa que vai lhe fazer muito feliz
Uma pessoa por quem você tem esperado muito
Vocês vão se ajudar muito
E ela vai curar em você essa dor
Chamada solidão!”
Tudo isso passou em minha mente
Como um filme de milésimos de segundos.
Agora tudo me parece ser
Como um quebra-cabeça com as cartas encaixadas.
Só não sei como será o amanhã
Mas de uma coisa hoje tenho certeza
Destino realmente existe
Tudo parece ser como…
Uma brincadeira do destino.
Algo me algo me fizesse ao menos desconfiar
Que você sentia por mim algo mais que amizade
Temendo perder sua amizade
A qual sempre foi tão especial
Decidi ocultar para sempre
Da forma que possível fosse
Esse sentimento tão doce
Tão profundo
E tão inexplicável
Mas tudo à toa.
Perdi a conta de quantas vezes
Jurei a mim mesmo que iria te esquecer
Tolice…
Cada vez que eu escondia
Mais forte ainda tudo ressurgia
E mais forte era a dor que eu sentia (e sinto!).
Para cada lágrima uma poesia eu escrevia
Depois me obriguei a parar de escrever sobre você
Foi inútil tentar…
Não consegui aguentar.
E assim tudo seguia
Até que um belo dia (ontem)
Você me falou do Psicoastrólogo
E me contou um história que
Embora à título de exemplo
Não tive dúvidas que na verdade era
A história do nosso encontro
E como peças de um quebra cabeça
As informações que eu tinha sobre você
Batiam com as que você tinha de mim.
EUREKA! Uma luz se acendeu na minha cabeça!
Em seguida me recordei do que
Uma senhora chamada Alzira havia me falado
Em Dezembro do ano passado
E mais ou menos assim ela dizia:
“Ricardo, você vai conhecer uma pessoa
diferente de todas que você já conheceu
uma pessoa que vai lhe fazer muito feliz
Uma pessoa por quem você tem esperado muito
Vocês vão se ajudar muito
E ela vai curar em você essa dor
Chamada solidão!”
Tudo isso passou em minha mente
Como um filme de milésimos de segundos.
Agora tudo me parece ser
Como um quebra-cabeça com as cartas encaixadas.
Só não sei como será o amanhã
Mas de uma coisa hoje tenho certeza
Destino realmente existe
Tudo parece ser como…
Uma brincadeira do destino.
Ricardo M. Valença – 06/12/2006
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