quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Visões, Medos e Crenças

Tenho tido horríveis visões
Principalmente sobre mim
Mais se parecem com maldições
Que têm princípio e não fim.

Nada pode me aterrorizar tanto
Como as coisas que senti
Que mácula é essa no meu pranto
Nunca vi nada pior depois que nasci

É algo pernicioso e que contamina
Os pensamentos e as emoções
Deixa-me sem fôlego, perdido
Vitimado por algo pegajoso e mal.

Às vezes acho que perdi o dom da escrita
Pois minha poesia não tem rima bonita
Tudo que faço é escrever meus anseios
Sem medo de ser mal interpretado.

Em verdade, em verdade vos digo:
Que só por escrever minha dor já foi aliviada.
Peço a Deus Sabedoria para entender
Aquilo que ainda não compreendo integralmente.

Eu preciso partir da premissa de que Deus é BOM
E que sua bondade não tem limites nenhum
Todo Deus é inteiramente puro
E em cada vida atinge novo grau de perfeição.

Se tenho esses medos agora, felicito-me
Pois sei que meus dias vindouros
São fartos de profunda e duradoura felicidade
De tudo eu terei, e acumularei vitórias magníficas.

Obrigado Óh Deus pelo privilégio de escrever essa poesia.
E como o salmo 23 diz:
"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte,
não temerei mal algum porque TU estás comigo".
Com essas palavras, despeço-me por hoje.
Grato sou a todos que estão comigo.

Ricardo Maia Valença - 03/09/2014 - 15:26.

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