sexta-feira, 11 de outubro de 2013

PAX

Sinto Paz infinita

Com palavras não sei explicar

Sinto Amor infinito

Para ele fronteiras não há

Sinto um extasy espiritual

Tão grande e tão descomunal

Sinto o desabrochar da flor

Um laço de eterno amor

Amor e Paz são palavras

Tão pequenas para expressar

A sabedoria que nelas há

Por que limitar com palavras?

Não sou eu que escrevo

Mas a Luz que há em mim

Eu apenas transcrevo

Essa Alegria sem fim

Digo apenas "Muito Obrigado"

Pois não sei o que dizer

As palavras somente me vem

E eu só faço escrever

Feliz, transbordo de alegria

Como se fosse iluminado

O rio que deságua em mim

Me deixa apaixonado

A última poesia escrevo

Desse livro que vocês lêem

Escrevo sem desdém

Levado por tamanho enlevo

Que o Amor seja sem fim

E que a Paz seja minha morada

Aprendi a viver assim

Totalmente apaixonado.

Me despeço por agora

Desta centésima poesia

É hora de ir embora

Conectado a essa energia.

Emmanuel - 28/09/2013

A centésima

São três da manhã

E torno a escrever

Não consegui dormir

Por causa de você.

O amanhã é incerto

Tudo pode acontecer

Da família estou perto

E feliz estou a viver.

Esta é a centésima

De uma série de poesias

Que escrevi retratando

Tristezas e alegrias.

Se alguém um dia a ler

Por sua paciência agradeço

Escrevo sem saber o que

Apenas o impulso obedeço

Na vida muito vivi

E com muitos aprendi

Pois pra mim viver

É sinônimo de aprender.

Agora minha alma grita

E a todos digo feliz

Leiam o Bhagavad Gita

Krishna ensina ao aprendiz.

Àqueles que querem aprender

Grande sabedoria nele há

A estória narrada é una

Krishna ensinando a Arjuna.

Amigos e amigas, uma coisa digo,

O corpo perece mas a alma é imortal

O Atma é luz que carrego comigo

Com ela atravesso esse portal.

Tenham fé sempre em Deus

É Ele que nos guia pela vida

A Ele entrego os pensamentos meus

Nele fortaleço-me para a lida.

Homens e mulheres, temam a ninguém,

Temam apenas a Deus, protetor de luz,

E quando o perigo vem

Façam o sinal da cruz.

A Ele agradeço por tudo de montão

Até aqui o Senhor me salvou

O que conquistei graças eu dou

Só sei que nada sei, dizia Platão.

Assim termino a centésima poesia

Que escrevo imbuído de alegria

A todos e por tudo sou grato

Sabedoria, compartilhe esse prato.

08/09/13